Mais uma voltinha maioritariamente em estrada, feita desta vez na companhia do Miguel Antunes e que teve como principal atração a subida ao alto de Montemuro.
Estas voltas de estrada, como já referi anteriormente, têm a grande virtude de permitirem chegar mais rapidamente a determinadas zonas, aumentando assim o nosso raio de ação e permitindo-nos pedalar em locais onde normalmente não chegaríamos se utilizássemos exclusivamente caminhos fora de estrada. Permitem também evitar os lamaçais de inverno, embora não tenha sido esse o objectivo.
Já na sexta passada, quando os meus queridos colegas de pedalada me deixaram a pedalar sozinho, tinha feito uma volta de estrada cujo ponto alto foi, seguindo o belíssimo vale que segue de Cheleiros até ao Carvalhal, subir a partir desta última localidade até Igreja-a-Nova, subida essa que foi uma estreia para mim.
Desta vez decidi voltar ao Montemuro, zona muito interessante à qual raramente nos deslocamos. Mais uma vez com dificuldade em ter quórum, apenas consegui convencer o Miguel Antunes a acompanhar-me.
A parte inicial da volta foi feita por estrada até à Morelena, de onde ligámos para Anços, com passagem pelo Casal das Vivas e pelo Casal dos Gosmos. A ligação a Cheleiros fez-se pelo estradão que vem da Ribeira dos Tostões.
Após subirmos ao Penedo do Lexim, descemos pela Arrifana e por Alcainça, contornámos o monte Funchal e subimos até à Avessada. Daqui seguimos até às Galés, Santo Estevão das Galés e Rogel. A maioria destas estradas são bastante secundárias, com pouquíssimo trânsito e têm um percurso sinuoso muito bonito e interessante.
Feita a subida ao alto de Montemuro, um dos pontos mais altos do concelho de Mafra (428 metros) e de onde se tem uma magnífica vista, fartámo-nos de descer, com passagem pela Choutaria, até ao Bocal, já perto da Ponte de Lousa. Seguiu-se nova subidona, desta vez até Santa Eulália, passando pelo Vale do Inferno e por Monfirre.
MA na subida para o alto de Montemuro, com o monte Funchal ao fundo
Vista do Montemuro para a serra de Sintra
Vista na direção da serra de Monfirre
Portal da Igreja de Santa Eulália, edificada em 1466.
Caso curioso e do qual só hoje tive conhecimento, é que a pequena aldeia de Santa Eulália, pela qual passamos frequentemente nas nossas deambulações ciclistas, pertence simultaneamente a duas freguesias e a dois concelhos (Almargem do Bispo/Sintra e Santo Estevão das Galés/Mafra).
Regresso por Almargem, Aruil, Dona Maria, Carenque e Queluz.
Mais uma bela manhã a pedalar, na qual o Miguel deve ter feito quase cem quilómetros.
PM
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